sexta-feira, 28 de novembro de 2008
A imagem é o título.
Antes de mais nada: Eu odeio o calor. Preferiria muito mais estar com dois casacos no inverno aqui na frente do pc do que com uma camiseta e uma bermuda suando feito um porco nesse calor do caramba.
Agora o texto: Acho que eu encontrei um irmão separado em maternidade. Exatamente há um mês comecei a trocar umas idéias com um cara que eu sabia que gostava de coisas que eu gosto: Filmes. Então, por uma coisa nada a ver, começamos a bater um papo, em frente à minha casa, sentados numa mureta de outra casa que mora um pessoal de Itatiba, que só está nessa casa durante feriados.
O cara, dentro de instantes, se tornou a companhia mais agradável que eu podia ter em um momento daqueles. Na verdade o momento era normal, mas o papo o tornou muito interessante.
Depois de horas batendo um papão, ele foi embora e deixamos pra continuar o nosso papo no dia seguinte.
O dia seguinte veio, e depois outro, e depois outro, e mais outro, até que, de repente, nos pegamos trocando as maiores confidências da nossa vida. Concluí, então, que havia encontrado um verdadeiro amigo, compreensivo, que me ouvisse e, acima de tudo, inteligente e sábio.
Hoje, já sabemos praticamente de tudo um da vida do outro. Detalhe: somos amigos há um mês (como já dito anteriormente). E quando precisamos contar qualquer coisa importante ou secreta o bastante pra não contar pra mais ninguém, entramos rapidamente em contato para marcar o nosso momento "filosófico". Sim, por causa dos momentos em que colocamos nossas questões sobre muitas coisas desse mundo, chamamos de momentos filosóficos.
Um certo receio de que essa amizade se acabe precocemente permeia os pensamentos dele. Mas eu já disse: Deus faz tudo no seu devido tempo. Se um dia nos separarmos e não mais nos encotrarmos nem trocarmos informações, sejam por emails ou telefonemas, é porque já cumprimos com nossa missão na vida do outro. Acredito na força da Providência Divina.
Mas, como eu sempre digo a ele: Não vale a pena ficar imaginando o amanhã. O que vale é aproveitar o hoje. O amanhã é só consequência.
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